Com adesivos, escrevi o nome João Vitor num isopor
e para facilitar o encaixe,
eu fiz os orifícios usando a propria tachinha...
E chamei o João Vitor para fazer....
Ele fez apenas as duas primeiras letras,
se cansou e não quis mais montar...
Quando isso acontece,
eu sei que a minha abordagem não foi eficiente...
A atividade em si é chata
e a criança só vai participar
se há uma motivação...
O que fiz foi procurar contextualizar essa atividade
dentro de uma brincadeira,
e a estratégia que eu uso é sempre a mesma:
relacionar a atividade a um tema de interesse da criança...
Como o tema de interesse do João Vitor nesse momento é super heroi,
mais uma vez, me vali desse artifício,
para faze-lo participar...
Chamei o Super-Heroi João Vitor para me livrar desse impasse...
E ele veio...
...e não só veio como também
incrementou a atividade com um critério
estabelecido por ele mesmo:
a cada letrinha, uma cor diferente...
E quando concluiu a atividade, percebeu que as duas primeiras letras
não estavam seguindo o critério,
então corrigiu a letra J...
Como não tinha em tachinhas de uma unica cor
em quantidade suficiente,
concluiu o trabalho assim:
Uma outra observação
é que, uma vez concluída a atividade,
eu não desmonto tudo e guardo o material,
mas deixo o trabalho sobre a mesa,
para ele mostrar para o papai...
Isso incentiva-o a compartilhar situações do dia-a-dia,
a contar, a mostrar
favorecendo sobretudo a interação social
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